terça-feira, 9 de dezembro de 2008

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Capoeira vira patrimônio cultural brasileiro

Registro assegura criação de projetos que preservem a manifestação popular.
Com inclusão, já existem 14 bens culturais registrados no país.

A capoeira se tornou, nesta terça-feira (15), o mais novo patrimônio cultural brasileiro. O registro desta manifestação cultural foi votado em Salvador, pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que é constituído por 22 representantes de entidades e da sociedade civil, e delibera a respeito dos registros e tombamentos do patrimônio nacional.

De acordo com o Iphan, o instrumento legal que assegura a preservação do patrimônio cultural imaterial do Brasil é o registro. Uma vez registrado o bem, é possível elaborar projetos que envolvam ações necessárias à preservação e continuidade da manifestação.

egundo o secretário-executivo da Cultura, Juca Ferreira, a votação foi um momento de reparação em relação a esta prática afro-descendente. “Nós estávamos devendo isso aos mestres de capoeira, responsáveis por uma das manifestações mais plurais e brilhantes de nossa cultura”, afirma. A manifestação já foi considerada prática criminosa no século passado (chegou a ser incluída no código penal da República Velha).

Registro

O pedido de registro da capoeira foi uma iniciativa do Iphan e do Ministério da Cultura, e é o resultado de uma pesquisa realizada entre 2006 e 2007 para a produção de documentação sobre esse bem imaterial. Todo o levantamento foi sintetizado em um dossiê final que compõe o processo de registro.

A preservação do patrimônio é uma conseqüência do registro e prevê um plano de previdência especial para os velhos mestres da capoeira; o estabelecimento de um programa de incentivo dessa manifestação no mundo; a criação de um Centro Nacional de Referência da Capoeira; e o plano de manejo da biriba - madeira utilizada na fabricação do instrumento.

Com a inclusão da capoeira, já existem 14 bens culturais registrados no Brasil. Entende-se por patrimônio cultural imaterial representações da cultura brasileira como cerimônias (festejos e rituais religiosos), danças, músicas, lendas e contos, brincadeiras e modos de fazer (comidas, artesanato etc).

Fonte e Link: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL647810-5598,00-CAPOEIRA+VIRA+PATRIMONIO+CULTURAL+BRASILEIRO.html

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Capoeira Um Instrumento Psicomotor para Cidadania



Capoeira Um Instrumento Psicomotor para Cidadania

Esse é o título do próximo livro de autoria do Mestre Gladson de Oliveira Silva e do Professor Vinicius Heine a ser lançado em breve pela Editora Phorte (http://www.phorte.com.br/).É também o título do Curso que será ministrado pelos autores durante o V Encontro Internacional de Esporte e Atividade Física, promovido pela Editora Phorte, no dia 16 de Julho de 2008 (quarta-feira), das 13:00 as 17:00hs.
Maiores informações sobre este curso (local, valor e forma de inscrição) podem ser obtidas no site http://www.phorte.com.br/encontro/O curso versará sobre os conteúdos do Livro, teoria e prática relacionadas ao brincar e ao fazer pedagógico da Capoeira. Novos dinâmicas, novas brincadeiras, novas propostas.Conteúdos do Curso- A Capoeira e todo o seu potencial enquanto instrumento de Educação, Cultura e Cidadania;- Capoeira na Escola, na Academia, no Clube e na ONG;- Fundamentos Pedagógicos da Capoeira: movimentos, instrumentos, musicas, história;- Estratégias de ensino-aprendizagem;- Jogos recreativos envolvendo a Capoeira;- Integração e Dinâmicas de grupo;- Roda de Confraternização;- Capoeira, Diferentes Ritmos e Expressão Corporal;- Samba de Roda, Maculelê e Puxada de Rede.Contamos com a presença de todos!

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Uma história de amor

Conheça a história emocionante de um pai que nunca desistiu de lutar pela felicidade do filho.

No meio de tantos atletas, um homem tem uma missão maior. Seu filho quer participar, e ele vai atender o desejo do filho. A essa altura, você deve estar cheio de perguntas, tentando entender e até acreditar nesta história. Esta é a história de um pai que nunca desistiu de lutar pela felicidade do filho.
Rick é o mais velho dos três filhos de Dick Hoyt. Durante o parto, o cordão umbilical se enrolou no pescoço. Faltou oxigenação no cérebro, provocando danos irreversíveis. Rick não pode falar ou controlar os movimentos de seus braços e pernas. Parecia condenado.
“Os médicos disseram: ‘Livre-se dele. É melhor interná-lo. Ele vai ser um vegetal o resto da vida’. Nós choramos, mas decidimos tratá-lo como uma criança normal. Ele é o centro das atenções e está sempre incluído em tudo”, conta Dick Hoyt.
Rick sempre teve amor, mas ninguém sabia até que ponto ele conseguia absorver e entender o que se passava a sua volta. A escola achava que ele não tinha capacidade de aprender. Os médicos também.
“Mas aí nós pedimos para os médicos contarem uma piada, e Rick caiu na gargalhada. Eles, então, disseram que talvez haja algo aí dentro”, lembra Dick Hoyt.
Cientistas desenvolveram um sistema de comunicação para Rick. Com o movimento lateral da cabeça, o único que consegue controlar, ele poderia escolher letras que passavam pela tela e, assim, lentamente, escrever palavras.
“Ele tinha 12 anos, e todo mundo estava apostando quais seriam as primeiras palavras da vida dele. Seriam ‘Oi, pai!' ou 'Oi, mãe!’?. Que nada! Ele disse: ‘Go, Bruins’, uma frase de incentivo ao Boston Bruins, time de hóquei”, conta Dick Hoyt
Rick participava de tudo. E foi assim que surgiu a idéia de correr.
“Um colega da escola sofreu acidente e ficou paralítico. Foi organizada uma corrida para arrecadar dinheiro para o tratamento. E Rick, através do computador, pediu: ‘Eu tenho que fazer algo por ele. Tenho que mostrar para ele que a vida continua, mesmo que ele esteja paralisado. Eu quero participar da corrida’”, lembra Dick Hoyt. "Eu tinha 40 anos e não era um atleta. Corria três vezes por semana, uns dois quilômetros, só para tentar manter o peso. Nós largamos no meio da galera, e todo mundo achou que a gente só ia até a primeira curva e ia voltar. Mas nós fizemos a prova inteirinha, chegando quase em último, mas não em último. Ao cruzarmos a linha de chegada, Rick tinha o maior sorriso que você já viu. E quando chegamos em casa, ele me disse, através do computador: ‘Pai, durante a corrida, eu sinto como se minha deficiência desaparecesse’. Ele se chamou de 'pássaro livre', porque então estava livre para correr e competir com todo mundo”.
Que pai não faria todo o esforço para levar tamanha felicidade a um filho? Dick começou a treinar, e eles resolveram participar de outras provas. Mas a recepção não foi boa.
“Ninguém falava com a gente, ninguém nos queria na corrida. Famílias de outros deficientes me escreviam e estavam com raiva de mim. Perguntavam: 'O que você está fazendo? Procurando a glória pra você?'. O que eles não sabiam é que Rick é que me empurrava para todas as corridas”, conta Dick Hoyt.
E contra todos, eles foram em frente. Um ano depois, participaram da primeira maratona. Cinco anos mais tarde, veio a idéia do triatlo. Mas, para fazer triatlo com seu filho, Dick Hoyt tinha uma série de problemas para resolver.
Primeiro: equipamento. Não existia nada parecido no mercado. Todo o material de competição teve que ser desenvolvido. E a cada competição, Dick Hoyt tinha que chegar mais cedo para montar tudo.
Mas Dick Hoyt tinha um problema muito maior a resolver para poder fazer triatlo com o filho. Uma coisinha básica: ele não sabia nadar. Mudou-se para uma casa à beira de um lago e foi.
“Nunca vou esquecer o primeiro dia. Eu me joguei no lago e adivinha: afundei. Mas todo dia eu chegava do trabalho e tentava ir um pouquinho mais longe”, conta Dick Hoyt.
Entre o primeiro dia no lago e o primeiro triatlo, foram apenas nove meses. A questão da natação estava resolvida, mas Dick Hoyt ainda tinha mais uma dificuldade pela frente: já fazia um certo tempo que ele não montava numa bicicleta – desde os 6 anos de idade.
O ciclismo é a parte mais difícil para os Hoyt. A bicicleta deles é quase seis vezes mais pesada que a dos outros, sem contar o peso de Rick. Na subida, isso fica claro.
“Ninguém me ensinou a nadar, a pedalar ou a correr como um atleta. Nós simplesmente fizemos. Do nosso jeito”, comenta Dick Hoyt.
Do jeito deles, pai e filho enfrentaram os mais incríveis desafios. O mais impressionante: o Iron Man, no Havaí, o mais duro dos triatlos. São 3,8 mil metros de natação, 180 quilômetros de ciclismo e uma maratona inteira no fim: 42,195 quilômetros de corrida em mais de 13 horas de um esforço sobre-humano.
Dick e Rick venceram a desconfiança. Hoje são queridos onde chegam. Recebem incentivos dos outros competidores a todo instante e até agradecimentos.
“Vocês são incríveis. Obrigada”, diz uma triatleta.
Um rapaz diz que resolveu fazer triatlo por causa deles: "Hoje foi minha primeira corrida e eu gostaria de agradecê-los por serem minha inspiração”.
“É de emocionar, porque você começa a refletir o que tem feito da sua vida”, comenta uma mulher.
“É a parte mais fenomenal do triatlo. É incrível o que esse homem faz com seu filho”, elogia outra mulher.
“Ele é um grande homem. Ele tem coração, é um bom homem”, ressalta um atleta.
Desde 1980, foram seis edições de Iron Man, 66 maratonas e competições de diversos tipos. Pai e filho completaram 975 provas juntos. Jamais abandonaram uma sequer e nunca chegaram em último lugar. Eles têm orgulho de dizer: “Chegamos perto do último, mas nunca em último”. Sempre com o mesmo final apoteótico: público comovido, braços abertos e aquele mesmo sorriso enorme na linha de chegada.
Atualmente, Rick tem 46 anos. Com o movimento da cabeça, escreve no computador frases que serão faladas por um sintetizador de voz. É um homem bem-humorado. “As pessoas, às vezes, ficam olhando para mim. Eu espero que seja porque eu estou muito bonito”, brinca.
Rick formou-se em educação especial na Universidade de Boston. “Não dá para descrever a felicidade no dia da formatura. Foi minha maior realização. Eu mostrei para as pessoas que elas não têm que sentar e esperar a vida passar”, comenta.
Hoje ele não mora mais com o pai. Mora sozinho, com a ajuda de pessoas contratadas para dar assistência. E se você fica dois minutos com Rick, jamais vai esquecer o seu sorriso.
“Ele é muito, muito, muito feliz. Provavelmente, mais feliz do que 95% da população”, afirma o pai, Dick Hoyt, que escreveu um livro e criou uma fundação para ajudar outras pessoas com paralisia cerebral. Hoje o superpai tem 68 anos e impressiona pelo vigor que continua apresentando.
Aos 52, empurrando Rick, conseguiu o incrível tempo de 2h40m na Maratona de Boston, pouco mais de meia hora acima do recorde mundial. Marca excelente para um amador, sensacional para uma pessoa dessa idade e inacreditável para quem corre empurrando uma cadeira de rodas.
“Já me disseram para competir sozinho, mas eu não faço nada sozinho. Nós começamos como um time e é assim que vai ser. O que importa para mim é estar aqui e competindo ao lado do Rick”, afirma Dick Hoyt.
Por isso, eles se chamam “Team Hoyt” – o time Hoyt, a equipe Hoyt. Pai e filho, inseparáveis. Richard Eugene Hoyt e Richard Eugene Hoyt Junior: uma mensagem viva para o mundo.
“Nossa mensagem é: 'Sim, você pode'. Não há, no nosso vocabulário, a palavra ‘impossível’. Esse é o nosso lema. E nós continuaremos com ele até o fim”, garante Dick Hoyt.

Acesse:http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM848458-7823-PAI%20E%20FILHO%20DAO%20EXEMPLO%20DE%20SUPERACAO%20NO%20ESPORTE,00.html

Link

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM848390-7823-LOLO+E+TAVINHO+SEXO+X+FUTEBOL,00.html

quinta-feira, 12 de junho de 2008

2x0 e o Sport é campeão


Que raiva...

Ontem a muito tempo não sentia aquela emoção de um Corinthiano de anos e anos de Gaviões da Fiel nas arquibancadas do Brasil.
Me lembro que a última emoção que senti assim foi em 1990 justamente com o Técnico Nelsinho Batista. Eu estava lá na final onde Tupanzinho fez aquele gol milagreiro. Mas também em 1990 existia o Neto hoje em dia comentárista da Band. E o Lazaroni leva o Bismark para copa de 90, e acontece aquele disastre que todos já sabem, saimos nas oitavas com a seleção brasileira.

Voltando ao jogo de ontem como o Chicão mete uma bola no meio, ao invés de colocar na lateral, o meia do Sport dominou com toda a habilidade e 1x0. Depois o Felipe agora rersolveu dar uma de Dida não sai do gol nem a pau, o que acontece com o mão de pau toma outro frango, onde ele vem falhando a vários jogos, inclusive contra o Botafogo que ficou bem claro, 2xo. Agora ferrou... (mas o Dida semmpre fechou o gol embaixo dos 3 paus).

Mas como todo corinthiano sempre acha que vai fazer o gol no final mas não foi dessa vez, o Timão decepcionou toda essa torcida que no Brasil só existe dois tipos de torcedor: O corinthiano e o Anti-corinthiano.

Realmente não vou mais assistir jogos do Corinthians quero saber agora daqui pra frente somente o resultado, vou correr com fone no ouvido e não quero mais.

Emerson Marinheiro

quinta-feira, 5 de junho de 2008

terça-feira, 3 de junho de 2008

Essa dupla...


Segundo dia na Europa - França (Paris), um pouco frio para nós mas ao mesmo tempo tudo muito novo e lindo como em contos de livros de Romance.


Incrível como o brasileiro se da bem em qualquer lugar do mundo.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Workshop Samba de Roda

Ponto de Cultura Amorim Rima - CEACA
apresenta
‘‘Capoeira que dá Samba’’



OFICINA & APRESENTAÇÃO - SAMBA DE RODA com Mestre Kenura e músicos convidados. É com imenso prazer que convidamos a todos para mais uma oficina & apresentação do Samba de Roda.
Esta é a sétima apresentação do projeto ‘'Capoeira que dá Samba'’, realizado através do PAC (Projeto de Ação Cultural) e Secretaria de Estado da Cultura, com o apoio da Associação Cento de Estudos e Aplicação da Capoeira – CEACA, localizada na Rua Vicente Peixoto do 50 - Butantã local do evento. Mestre Kenura ensina aos interessados, através de vivência prática, fundamentos do Samba de Roda : passos e movimentações da dança, além de toques e Cânticos ligados a manifestação. Após esse primeiro momento de oficina, o encontro segue com a apresentação musical do conjunto. A apresentação conta com a participação de: Carlinhos Amaral - viola caipira e voz
Felipe Soares - Acordeon, percussão e voz
Ricardo Marcondes - percussão e voz
Mestre Kenura - Percussão e voz Data: 31/maio – Sábado Horário: 10hs
Duração aproximada - 2hs30min
Local: EMEF DÊS. AMORIM LIMA

RUA PROF. VICENTE PEIXOTO 50 ( EM FRENTE A PRAÇA ELIS REGINA - BUTANTÂ)


O evento é gratuito e aberto aos interessados em geral, sem restrições de idade.
Ponto de Cultura Amorim Rima
Família CEACA
WWW.CAPOEIRACEACA.ORG.BR

Bike - França


Essa foto foi tirada em Paris, onde você pode alugar essa bike por 1 Euro e andar o dia inteiro e deixar em qualquer lugar da cidade que exista esse posto. Seria como você sair da região de Pinheiros e ir até o Jabaquara e deixar a bike por lá mostrando qua você não vai levar ela embora para sua casa.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

João meu pequeno fazendo 1 aninho


Pombas Urbanas

No mes de abril, a Programao do projeto Semeando Asas na Comunidade

<http://semeandoasas.pombasurbanas.org.br/>

Elaborado pelo Instituto Pombas Urbanas para a comunidade do bairroCidade Tiradentes e todos os interessado em Teatro, comear no dia 05de abril com apresentaes do grupo Pia Fraus e Valdeck de Garanhuns.No dia 12, sbado s 18h30, o Instituto Pombas Urbanas far oLanamento Oficial do Projeto com uma breve apresentao dasatividades e objetivos de 2008 num telo e a apresentao teatral doespetculo "Barbosinha Futeb Crubi" com o grupo TUOV - TeatroPopular Unio e Olho Vivo. Esto todos convidados! Elaborado pelo Instituto Pombas

Urbanas<http://pombasurbanas.org.br/>, o projeto promover durante todo ano de 2008 apresentaes deespetculos teatrais em locais pblicos do bairro, cursos de teatropara jovens, alm de timas apresentaes no Centro Cultural Arte emConstruo durante todo o ano. O objetivo que a comunidade tenhaamplo acesso a espetculos de rua e de palco, a teatro para adultos,jovens e crianas, conhecendo tcnicas do fazer teatral e sepreparando artisticamente para se expressar por meio do Teatro. Jovens atores do bairro participaro da execuo do projeto junto equipe do Pombas Urbanas, ampliando ainda mais sua formao teatral econstruindo uma slida experincia sobre produo, comunicao,administrao e gesto cultural. Alm dos Curso de Teatro para jovenshaver Oficinas de Produo, Iluminao, Histria do Teatro eElaborao de Projetos. A idia que no futuro, estes jovens possam ter seus prpriosgrupos de teatro, profissionalizarem-se e ainda serem capazes degerir o Centro Cultural Arte em Construo, protagonizando odesenvolvimento humano e cultural de seu prprio bairro. Vencedor da 2 seleo pblica do Programa de DemocratizaoCultural da
Votorantim<http://www.democratizacaocultural.com.br/Paginas/Home.aspx>, o projeto realizar, ao todo, 77 apresentaes teatrais queatingiro um pblico de 12.440 pessoas. Todas as atividades sero gratuitas. <http://pombasurbanas.org.br/semeando/?page_id=3> <http://semeandoasas.pombasurbanas.org.br/>

Instituto Pombas Urbanas Endereo: Av. dos Metalrgicos, 2100 - Cidade Tiradentes - CEP08471-000 Fone/Fax: (11) 6285-5699 - E-mail:
contato@pombasurbanas.org.br Site: http://www.pombasurbanas.org.br/

Futebol de Sábadão


quinta-feira, 3 de abril de 2008

quarta-feira, 2 de abril de 2008

quinta-feira, 27 de março de 2008

Projeto Capoeira Entre Amigos - Centro de Treinamento



Projeto Capoeira Entre Amigos
Centro de Treinamento
Sargento – Angélica – Caco Véio – Pequeno - Repolho


Convidam para


OFICINA DE BERIMBAU


Ministrador: Prof. Sargento (Flavio)


Dia: 26/04/2008
Horário: 9h
Investimento: R$ 30,00
Local: Projeto Capoeira Entre Amigos
Centro de Treinamento
Estrada do Campo Limpo 5880
São Paulo – SP
Tel: 9786-4567 Sargento

Fazer depósito: Banco Santander
C/C 01 010981-10 – Flávio de Jesus Oliveira
Informar via e-mails ou tel para reserva da vaga.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Foi-se Sérgio de Souza, o nosso Serjão


Morreu em São Paulo aos 73 anos o jornalista Sérgio de Souza, o Serjão. Operado dia 10 de março de 2008 em razão de uma perfuração no duodeno, morreu em decorrência de complicações na madrugada de hoje, terça-feira, 25 de março, no Hospital Osvaldo Cruz.Sérgio deixa viúva a jornalista Lana Nowikow, com quem teve três de seus sete filhos.
Nascido em 1934 no Bom Retiro, bairro tradicional no centro da capital paulista, Serjão era um autodidata. Não chegou ao curso “superior”, mas fez-se na rua e nas redações “doutor” em jornalismo. Bancário, recém-casado, viu uma notícia na Folha de S. Paulo no fim da década de 1950, do tipo “você quer ser jornalista?”, e para lá se dirigiu. Fez um teste e, aprovado, entrou para a reportagem do jornal da Barão de Limeira, onde nos conhecemos.Quatro anos depois, a convite de Paulo Patarra, transferiu-se para Quatro Rodas, da Editora Abril. Ali, em 1966, faria parte da equipe que fundou e lançou REALIDADE, cujo forte era a reportagem, revista “cult” daquela editora e maior sucesso jornalístico do gênero neste país.
Avesso a entrevistas, até tímido diante de uma câmera, microfone ou mesmo um colega de caneta e papel na mão, Serjão não deixou muitas pistas sobre sua vida particular, onde estudou, que preferências tinha em matéria de literatura, cinema, e outras trivialidades que costumam compor um necrológio. Certo é que Sérgio de Souza é o último monstro sagrado vivo que se vai de uma geração que fez, além de REALIDADE: a revista quinzenal de contracultura O Bondinho; o jornal mensal de política, reportagem e histórias em quadrinhos Ex-; o programa de televisão 90 Minutos na Bandeirantes – entre dúzias de trabalhos.Há onze anos, em abril de 1997, Sérgio lançou, com amigos e associados, a revista Caros Amigos, que vinha dirigindo até duas semanas atrás.
A importância de Serjão para o jornalismo pátrio é discreto como sua figura e incomensurável como seu tamanho – pois se dá justo naquele trabalho quase anônimo do editor, do editor de texto, da palavra seca, cortante, exata, da melhor linha humano-política na orientação ao repórter, ao subeditor, ao chefe de arte, ao departamento comercial, advinda de um caráter íntegro e de um senso jornalístico próprio dos gênios.Dedicou 50 anos à profissão, na qual não fez fortuna, ao contrário: deixa dívidas. Aliás, uma de suas últimas criações foi o “Anticurso Caros Amigos – Como não enriquecer na profissão”.
Aos que o sucedem em Caros Amigos, fica a desmedida tarefa de homenagear sua memória fazendo das vísceras coragem e coração para tocar o barco em frente.
Mylton Severiano, editor-executivo de Caros Amigos - Fonte:
http://carosamigos.terra.com.br/

segunda-feira, 24 de março de 2008

sexta-feira, 7 de março de 2008

Chico. Esse é especial...







Raízes


De onde venho há silêncio. pra preencher esse tipo de abismo os homens abóiam e as mulheres cantam benditos. às vezes é o contrário. por artes de diversão os adultos também atracam-se em noites de forró ou podem passar horas em torno de dois violeiros a fazer repentes. e as crianças brincam de roda, caí-no-poço, anel. mas também pode ser tudo misturado, gente grande e pequena sem diferença. e todos vêem televisão: jogo de bola, novela, programa de calouro. e ouvem rádio, em alto volume.
havia mais silêncio quando minha mãe, dona etelvina, me deu à luz. era 26 de janeiro de 1964, aí pelas cinco e meia da tarde. aquário ascendente gêmeos. para quebrar o silêncio, os trovões de uma tempestade janeira. dizem que eu respirava com dificuldade, chorava com facilidade. herdei o primeiro nome do meu pai e do santo com que minha mãe se pegava em tudo e por tudo: francisco. meu único irmão homem cismou que seria bom eu ter um nome de rei. daí o césar. minhas cinco irmãs não foram consultadas e eu fiquei sendo francisco césar filho até os sete ou oito anos. depois, francisco césar gonçalves. no rancho do povo, numa casa de beira de estrada sem asfalto, há quatro quilômetros de catolé do rocha, era onde vivíamos. aí tive minha infância de caçula.

a televisão só chegaria em catolé do rocha na copa de 70 para que os sertanejos paraibanos se aboletassem na praça boquiabertos como o resto do mundo vendo pelé, gérson, tostão, jairzinho, rivelino. um ano antes conheci o gelo, numa festa para comemorar a saída de meu irmão da cadeia. ele havia sido preso com outros estudantes por subversão.
cedo fui pra escola já sabendo soletrar e até ler um pouco. uma escola rural com o aperto de mão da aliança para o progresso na parede. depois o rigor do colégio das freiras franciscanas alemãs, onde minha tia maria lavava roupa e conseguiu uma bolsa de estudos pra mim e algumas das minhas irmãs. pelo meio, um pouco no colégio dos padres capuchinhos. mais colégio das freiras, colégio estadual, terceiro científico no colégio tambiá de joão pessoa e por fim o curso de comunicação na universidade federal da paraíba.
menino ainda, com oito anos de idade, fui trabalhar no lunik. loja de discos, de livros e também um foto. por essa época as freiras bombardearam catolé com flautas doces. por todos os lugares, debaixo dos pés de algaroba, das cajaraneiras e mangueiras, nas praças e nos campinhos de futebol tinha um menino ou menina, pobre ou remediado, fazendo "tuts". eu era um deles, e a música instalava-se irremediavelmente em mim. primeiro vieram as "bandas cover", a partir dos dez anos, como super som mirim e the snakes, com instrumentos inventados por mim e meus amigos. depois, aos 14 anos, o grupo ferradura. com canções próprias, desbravamos festivais em souza, cajazeiras, patos, pombal (todas na paraíba). aos 16 anos, ao mudar para joão pessoa conheci os irmãos paulo ró e pedro osmar. eles formavam o grupo jaguaribe carne, voltado para experimentação de linguagens, e me adotaram. mostraram-me
música aleatória, poesia concreta, cinema novo, mao tsé tung, poesia pornô, música do mundo, dodecafonismo. pra quem vinha do sertão mal conhecendo joão cabral, era uma farra. o grupo existe até hoje e é uma referência muito forte na minha vida.
em fins de 1984 deixei joão pessoa com destino a são paulo. antes passei por ouro preto (MG), barra mansa (RJ) e um pouquinho no rio de janeiro. em maio de 85 cá estava eu, em sampa. nordestino demais para tocar nos espaços modernetes da cidade e com uma música muito esquisita para tocar nas casas de forró. continuei a trabalhar como jornalista. fui revisor, copidesque, repórter e preparador de textos. fazia pequenos shows em bares e teatros alternativos.
numa viagem para a alemanha, a convite da sociedade cultural brasil-alemanha para fazer algumas apresentações, quase fico por lá. mas voltei, decidido a me dedicar enfim só a música. participei de alguns festivais, montei a câmara dos camaradas que depois virou
cuscuz clã. em 1994 gravei o aos vivos aconselhado e co-produzido pelo engenheiro de som egídio conde. o disco só veio sair um ano depois pela gravadora velas. a extinta rádio musical começou a tocar "à primeira vista". comecei a lotar de estudantes o bambu brasil, também extinto. vieram os outros discos
, a gravação de músicas minhas por diversas intérpretes importantes, as turnês pelo brasil, no japão e na europa. Fonte: chicocesar.com.br - matéria do marinheiro

terça-feira, 4 de março de 2008

Sei lá, Mangueira

Mangueira
Teu cenário é uma beleza
Que a natureza criou...
Vista assim do alto
Mais parece um céu no chão
Sei lá
Em Mangueira a poesia
Feito um mar se alastrou
E a beleza do lugar
Pra se entender
Tem que se achar
Que a vida não é só isso que se vê
É um pouco mais
Que os olhos não conseguem perceber
E as mãos não ousam tocar
E os pés recusam pisar
Sei lá, nãosei
Sei lá, não sei
Não sei se toda a beleza
De que lhes falo
Em Mangueira a poesia
Num sobe-desce constante
Anda descalça ensinando
Um modo novo da gente viver
De pensar e sonhar, de sofrer
Sei lá não sei
Sei lá não sei não
A Mangueira é tão grande
Que nem cabe inspiração

Música - Elza Soares

Simplesmete linda essa letra.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Despedida do Guga






Não faltou emoção na despedida de Gustavo Kuerten do Brasil Open. O tricampeão de Roland Garros, que não conseguiu evitar o choro ao entrar na quadra central do complexo da Costa do Sauípe, foi derrotado pelo argentino Carlos Berlocq por 7/5 e 6/1, e deu adeus ao torneio de forma definitiva.Ao acenar para o público antes de se retirar, Guga foi aplaudido de pé, e novamente foi às lágrimas. Na arquibancada, seu técnico, Larri Passos, também chorou.Antes de sair de quadra, Guga pegou o microfone e, falando com dificuldade por causa do choro, fez um discurso emocionado à platéia:- Isso é mais difícil do que ganhar Roland Garros para mim. É muita coisa inesperada, muita emoção. Antes de entrar na quadra, de uma hora para a outra, vieram todas lembranças que o tênis me trouxe. A cada dia que passa, vejo que o tênis simboliza minha vida. Eu amei este esporte, vivi intensamente os anos em que pude jogar meu melhor, vivi mais intensamente ainda os anos em que tive minhas maiores dificuldades, e hoje saio super feliz e satisfeito, e muito orgulhoso por esse carinho que consegui conquistar. Eu aproveito pra agradecer a vocês, e não é que eu não queira jogar mais. Desculpa, mas não consigo mais.- Aproveito isso para agradecer à minha família, pessoas que foram importantes, minha namorada me apoiou bastante, e também o cara que, para mim, é muito mais gênio do que eu, o Larri, que foi um grande homem na minha vida - completa.Bicampeão do evento (2002 e 2004), o ex-número 1 do mundo fez o que pôde para chegar à vitória: variou bem o jogo, partiu para bolas vencedoras na paralela e na cruzada, e conseguiu vários golpes bonitos, mostrando novamente à torcida um pouco do que fez em seu auge, antes que uma lesão crônica no quadril o impedisse de atuar em seu melhor nível.Infelizmente, o físico do brasileiro não resistiu e, após um primeiro set equilibrado, Berlocq, atual número 74 do mundo, fechou a vitória com facilidade na segunda parcial.No começo do ano, Guga avisou que faria, em 2008, sua turnê de despedida do circuito mundial. Além do Brasil Open, ele pretende disputar uma última vez o Challenger de Florianópolis, os Masters Series de Miami, Monte Carlo e Hamburgo, e Roland Garros.

Assista o vídeo